O Portal dos Procurados pede informações que levem à captura da mãe, do filho e da esposa de Charles Silva Batista, o Charles do Lixão, morto em uma ação policial do 15º BPM. Os procurados são Richele da Silva Neres, a Chefona, de 41 anos; Amanda Oliveira de Almeida, a Chefinha, 28
Elas são acusadas de fazer parte de uma organização criminosa, ligada ao Comando Vermelho, da Favela do Lixão e na Vila Ideal, em Duque de Caxias.
Charlinho era apontado como sucessor de seu pai no comando da região. Ele é acusado, junto com outros suspeitos, de tentativa de homicídio contra PMs do 15º BPM (Duque de Caxias) em uma operação de junho de 2017. A ação resultou na morte do menino Arthur, baleado no útero de sua mãe, Claudineia dos Santos Melo.
A Chefona, mãe de Charlinho, seria contadora da quadrilha. Amanda Oliveira, mulher do traficante, é apontada como a responsável pelo manuseio do dinheiro da organização e, segundo investigações, andaria armada nos bailes funks realizados pela quadrilha na comunidade.
Na denúncia do Ministério Público, os promotores apontaram que a Chefona costuma ficar escondida na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. O velório de Charlinho aconteceu justamente lá. Protegida pelos cúmplices do filho, ela teria se despedido dele sem medo de ser presa. A comunidade da Maré é controlada pela mesma facção que domina as favelas do Lixão e da Vila Ideal.
Pai de Charlinho, Charles da Silva Batista, o Charles do Lixão, cumpre pena no presídio federal de Catanduvas, no Paraná. De acordo com investigações da Polícia Civil, ele deverá dar a palavra final sobre quem ficará à frente do tráfico nas Favelas do Lixão e Vila Ideal, no Centro de Caxias, e no Complexo da Mangueirinha, no Corte Oito.
Segundo a polícia, os mais cotados para assumir os negócios explorados anteriormente por Charlinho são os traficantes conhecidos pelos apelidos Xapoca e Mickey, além de Edgar Alves de Andrade, o Doca.
Quem tiver qualquer informação a respeito da identificação e localização dos assassinos dos agentes de segurança, favor denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular .
Origem | Processo | expedição |
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Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro | Processo Nº 0029615-74.2017.8.19.0021.01.0010-24/Prisão Preventiva | Distribuído em 20/09/2017 |
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro | Processo Nº 0059314-13.2017.8.19.0021.01.0004-15/Prisão Preventiva | Distribuído em 09/07/2018 |